sexta-feira, novembro 10, 2006

O Motorista - Elo de ligação entre a STCP e o público

Há já algum tempo que nós não mantinhamos contacto com os nosso leitores. Com efeito, há quase três semanas que não diziamos nada! (Por isso, apresentamos desde já, as nossas desculpas...)

Hoje lembramo-nos de dedicar um post aos motoristas da empresa. Sem dúvida, eles são um elo de ligação fundamental de ligação entre a STCP e o público. Aliás, se fossemos perguntar a qualquer pessoa uma profissão ligada a esta empresa, certamente que a resposta comum seria motorista.

E tudo isto porquê? Porque para muitas pessoas, o motorista é a única imagem que têm da empresa. Antes de vir o fiscal, o inspector, o recpecionista que trabalha no balcão do posto de venda o motorista é o principal rosto da empresa.

Quantas vezes são eles a receber as reclamções (com muitos insultos), quantas vezes são eles a experimentar as dificuldades no terreno - ruas apertadas, trânsito intenso, alterações de percurso - dificuldades essas que lá vão conseguindo ultrapssar com muito sacrificio e alguma imaginação (se bem que antes de haver o actual sistema de monitorização e gestão de frota - que utiliza o sistema GPS (Global Positioning System - associado a uma aplicação SIG - Sistema de Informação Geográfica - essa possibilidade de criatividade fosse maior... ;-))?

Se dissermos que em 2005, os motoristas representam 66,3% do total da força de trabalho da empresa, já teremos uma ideia da importância desta profissão.

Ao efectuarmos as nossas investigações (recolha de artigos e fotos do "Jornal do STCP") deparamos com alguma publicidade dirigida ao motorista. Sem dúvida que desde sempre esta profissão sempre mereceu a maior atenção (se bem que nem sempre a melhor) por parte da empresa. Assim, e dedicado a eles, deixamos alguns anúncios que certamente suscitarão por parte dos mais novos e recordação por parte dos mais velhos... :-)

1 - O Motorista Conversador








Sem dúvida um dos anúncios mais... interessantes para nós. Este anúncio visava alertar para o perigo que seria para todos o facto do motorista conduzir e conversar ao mesmo tempo. Naquela altura (1983) grande parte da frota ainda era constituída por veículos com caixa de velocidades manual (parecendo que não, o facto de ter que se meter mudanças dá muito mais trabalho ao motorista) e o facto de ele andar a conversar não ajudava nada... Por muitas campanhas que se implementaram, esse hábito nunca desapareceu (cá por nós... ainda bem!). Mas hoje esse hábito poderá não causar muita mossa, dado que toda a frota é constituída por autocarros com caixa automática. Menos trabalho, logo, menos preocupações! :-) (Imagem retirada do "Jornal do STCP", Agosto de 1983).

(Continua...)