A contestação ainda persiste
As manifestações ainda não acabaram... ainda há quem conteste a Nova Rede implementada pela empresa:
Artigo retirado do JN:
"20 pessoas em vigília contra "arrogância" da STCP
Empresa implementou em 1 de Janeiro uma nova rede de autocarros, suprimindo 44 linhas e criando outras 30
Cerca de 20 pessoas empunhando velas acesas juntaram-se hoje frente ao Hospital S. João, no Porto, numa vigília "contra a arrogância da STCP", um mês depois da implementação de mudanças na rede de autocarros da empresa.
Carlos Pinto, do Movimento dos Utentes dos Transportes da Área Metropolitana do Porto, disse à agência Lusa que, neste primeiro mês de funcionamento das novas linhas, "a STCP resolveu algumas situações mas ainda há vários problemas de mobilidade".
"É o caso da Maia, por exemplo, que só tem uma ligação directa até à Baixa do Porto. Todos os outros autocarros param no Hospital S. João. Parece que a população da Maia está toda doente mas não está", salientou.
Carlos Pinto criticou também a "falta de condições nos interfaces", o excesso de transbordos e o risco de uma "catástrofe" em consequência dos congestionamentos de trânsito causados pelo aumento do número de autocarros frente ao Hospital S. João.
A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) implementou em 1 de Janeiro uma nova rede de autocarros, suprimindo 44 linhas e criando outras 30, para adequar o seu serviço à oferta do Metro do Porto.
Em resposta aos protestos populares que eclodiram um pouco por todo o Grande Porto, a STCP já introduziu alguns ajustamentos nos percursos e horários dos autocarros mas ainda persistem alguns focos de contestação.
O Movimento de Utentes dos Transportes da Maia agendou uma manifestação para sexta-feira, às 18:30, na Rotunda do Lavrador, em protesto contra "a falta de resposta da STCP", escassez de autocarros directos e "exagero de transbordos". "
Artigo retirado do JN:
"20 pessoas em vigília contra "arrogância" da STCP
Empresa implementou em 1 de Janeiro uma nova rede de autocarros, suprimindo 44 linhas e criando outras 30
Cerca de 20 pessoas empunhando velas acesas juntaram-se hoje frente ao Hospital S. João, no Porto, numa vigília "contra a arrogância da STCP", um mês depois da implementação de mudanças na rede de autocarros da empresa.
Carlos Pinto, do Movimento dos Utentes dos Transportes da Área Metropolitana do Porto, disse à agência Lusa que, neste primeiro mês de funcionamento das novas linhas, "a STCP resolveu algumas situações mas ainda há vários problemas de mobilidade".
"É o caso da Maia, por exemplo, que só tem uma ligação directa até à Baixa do Porto. Todos os outros autocarros param no Hospital S. João. Parece que a população da Maia está toda doente mas não está", salientou.
Carlos Pinto criticou também a "falta de condições nos interfaces", o excesso de transbordos e o risco de uma "catástrofe" em consequência dos congestionamentos de trânsito causados pelo aumento do número de autocarros frente ao Hospital S. João.
A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) implementou em 1 de Janeiro uma nova rede de autocarros, suprimindo 44 linhas e criando outras 30, para adequar o seu serviço à oferta do Metro do Porto.
Em resposta aos protestos populares que eclodiram um pouco por todo o Grande Porto, a STCP já introduziu alguns ajustamentos nos percursos e horários dos autocarros mas ainda persistem alguns focos de contestação.
O Movimento de Utentes dos Transportes da Maia agendou uma manifestação para sexta-feira, às 18:30, na Rotunda do Lavrador, em protesto contra "a falta de resposta da STCP", escassez de autocarros directos e "exagero de transbordos". "
Entretanto, sabe-se que que a STCP criou uma linha experimental denominada 809 - Hospital São João / Rio Tinto. Esta linha funciona apenas em horário nocturno.
Ainda temos a noticia de que já estão na Recolha da Via Norte alguns dos novos autocarros standard da STCP. Também alguns exemplares podem ser encontrados nas instalações da MAN em Perafita - Matosinhos.
Em termos de design são praticamente iguais aos CNG standard que circulam actualmente, muito embora existam algumas alterações, como por exemplo, a grelha frontal destes autocarros. Espera-se que entrem ao serviço neste mês ou até principio de Março, o mais tardar.
Mais logo, e e tudo correr como as nossas expectativas, teremos uma surpresa para os leitores na parte histórica... fiquem atentos!
2 Comments:
20 manifestantes...hum...estes gajos ainda não viram que andam a chover no molhado...tenham juizinho
3:46 da tarde
Talvez, mas porque em Portugal não há tradição de exigir qualidade na prestação de serviços.
Se calhar há mesmo muita gente descontente e isoladamente nada podem fazer face à prepotência das administrações de certas empresas... A nova rede está pior e os trajectos mais demorados!
8:14 da tarde
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