Manifestações, bloqueios, discórdia - eis a Nova Rede
Voltamos a tocar num assunto que não para ocupar espaço nas nossas televisões e rádios e páginas nos jornais. Sim, voltamos a falar da Nova Rede e da insatisfação dos utentes da STCP.
Uma análise mais profunda aos trajectos e horarios da STCP revela-nos que a STCP fez cortes de uma maneira cega. No bairro da Pasteleira não existem outras alternativas de transportes que não a STCP. Contudo, e achando que o 200 e o 204 chegavam e sobravam, toca a cortar o 207 aos fins de semana e feriados.
O Bairro de Santo Eugénio, outra área com muitas alternativas de transportes, vê o fim do 77 sem que chegue outra linha para servir o bairro. Quiçá queiram um aumento da taxa de atropelamentos na Circunvalação...
A linha 703 só se efectua no Sábado de Manhã. Durante o resto do dia e no Domingo, os habitantes de Sonhos (Ermesinde) podem fazer exercicio físico subindo e descendo as íngremes ruas daquela localidade, ao saírem (ou entrarem) nas linhas 701 e 704.
A linha 705, sofrendo os mesmos cortes que o 703, deixa isoladas as populações dos Montes da Costa, em Ermesinde. É que ou percorrem uns metros largos para apanhar o 61, ou então vão de carro...
E os casos de Rio Tinto já são tão mediáticos, que nem vale a pena falar deles...
E o caso da Via Norte, que deixa de ser servida por autocarros? E as pessoas que ali trabalham (Makro, Efacec, Unicer, Chagas, etc...?). O Metro não é perto, nem outras empresas assumiram o percurso da Via Norte.
Mas, num parágrafo, António Peres Metello revela todos os erros da STCP:
"Durante dois anos, a empresa dos transportes urbanos do Porto, STCP, diz ter estudado a remodelação da sua rede de carreiras. Durante dois anos tentou, em vão, uma associação ad hoc de utentes ser recebida pela empresa para expor os seus receios e as suas dúvidas face aos novos traçados. O que é que se ganhou com esta sobranceria? Carreiras bloqueadas, população nas ruas, furiosa com os atrasos e os autocarros a abarrotar. Agora, a STCP já admite fazer alguns ajustamentos. É uma espécie de tentativa e erro, à escala metropolitana, na qual aqueles que menos alternativas têm é que pagam os erros. Será esta a melhor maneira de prestar serviços públicos?"
Deixamos aqui o link com todas as notícias acerca deste assunto.
Uma análise mais profunda aos trajectos e horarios da STCP revela-nos que a STCP fez cortes de uma maneira cega. No bairro da Pasteleira não existem outras alternativas de transportes que não a STCP. Contudo, e achando que o 200 e o 204 chegavam e sobravam, toca a cortar o 207 aos fins de semana e feriados.
O Bairro de Santo Eugénio, outra área com muitas alternativas de transportes, vê o fim do 77 sem que chegue outra linha para servir o bairro. Quiçá queiram um aumento da taxa de atropelamentos na Circunvalação...
A linha 703 só se efectua no Sábado de Manhã. Durante o resto do dia e no Domingo, os habitantes de Sonhos (Ermesinde) podem fazer exercicio físico subindo e descendo as íngremes ruas daquela localidade, ao saírem (ou entrarem) nas linhas 701 e 704.
A linha 705, sofrendo os mesmos cortes que o 703, deixa isoladas as populações dos Montes da Costa, em Ermesinde. É que ou percorrem uns metros largos para apanhar o 61, ou então vão de carro...
E os casos de Rio Tinto já são tão mediáticos, que nem vale a pena falar deles...
E o caso da Via Norte, que deixa de ser servida por autocarros? E as pessoas que ali trabalham (Makro, Efacec, Unicer, Chagas, etc...?). O Metro não é perto, nem outras empresas assumiram o percurso da Via Norte.
Mas, num parágrafo, António Peres Metello revela todos os erros da STCP:
"Durante dois anos, a empresa dos transportes urbanos do Porto, STCP, diz ter estudado a remodelação da sua rede de carreiras. Durante dois anos tentou, em vão, uma associação ad hoc de utentes ser recebida pela empresa para expor os seus receios e as suas dúvidas face aos novos traçados. O que é que se ganhou com esta sobranceria? Carreiras bloqueadas, população nas ruas, furiosa com os atrasos e os autocarros a abarrotar. Agora, a STCP já admite fazer alguns ajustamentos. É uma espécie de tentativa e erro, à escala metropolitana, na qual aqueles que menos alternativas têm é que pagam os erros. Será esta a melhor maneira de prestar serviços públicos?"
Deixamos aqui o link com todas as notícias acerca deste assunto.
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